Sunday, April 10, 2011

A estudante universitária

Vi o anuncio da Leonor na net, depois de algumas experiencias menos conseguidas decidi ir para algo mais carote, a ver se me saía melhor sorte.
Não tinha muita experiência, marcamos encontro num café, estava no inicio do “negócio”, dizia que queria juntar dinheiro para ir estudar para o estrangeiro, muito conversadora foi uma primeira impressão muito interessante. 
A miúda era bonita, um corpo delicioso, mas apresentou-se de uma forma muito normal, quem a visse passar não olhava segunda vez.


Fomos para uma pensão, ela foi tomar duche e passado um pouco eu juntei-me. Ao principio ela não estava à vontade, mas acabamos por nos lavar, apalpar e beijar no duche. Foi um bom começo. Fomos para a cama e tudo correu às mil maravilhas. Ela era fogosa e ao mesmo tempo carinhosa. Lembro-me de um pormenor interessante: bastava uns momentos a lamber o clitóris que ela descontrolava-se, nem se aguentava sentada (estava sentada na minha boca). Mudamos algumas vezes de posição, vim-me duas vezes e adorei!!!!


Nunca mais estive com ela, hoje em dia arrependo-me de me ter cortado várias vezes, por falta de dinheiro. A Maria torrou-o em coisas idiotas, bem que podia ter aproveitado um pouco da vida e não tinha perdido o rasto à miúda.
Espero que se tenha safo, na altura as escorts de topo ganhavam bem melhor que hoje e se teve cabecinha pode ter feito um bom pé de meia.

A baixinha

Isto depois de ter começa a usar a Bíblia virou um vício.
Telefonei, gostei da voz, do modo como personalizou a conversa, realçando como se chamava (Suzana), apresentado-se. Senti que queria dizer que do outro lado estava uma pessoa. Quando lá cheguei abriu a porta uma miúda baixinha, mesmo muito baixinha! Não era muito bonita, tinha uma barriguinha avantajada mas gostei de estar com ela. Falamos, fodemos, mas acima de tudo gostei de sentir o seu corpo no meu. Acabamos a conversar agarrados na cama um bocado.

A bonitinha!

Foi numa casa cheia de meninas na Alameda que estive com uma das meninas mais giras com quem alguma vez estive. Veio à porta atender-me um “menina” aí de uns 50 anos, um pouco decadente que até me assustou. Quando se apercebeu lá chamou um desfile de umas 10 meninas. Escolhi uma loirinha, muito bonita, com um sorriso que desmancha qualquer homem, corpo magro, mas sem ser demasiado. Acima de tudo gostei da atenção, soube dar mimos, falar, ser carinhosa. Lembro-me mais disso que do sexo em si. Sei que foi bom, chupava deliciosamente, que dizia uns palavrões para me estimular (por acaso não é a minha onda) e que foi óptimo. Até hoje estou arrependido de não ter ido lá outra vez. O mais triste é que nem fixei o nome, porque ela primeiro deu-me o nome de guerra e depois acabou dizendo outro. Baralhei as ideias e foram-se os dois…

A mercenária típica

A Daniela.

Tinha ficado tão lixado com experiência anterior que procurei melhor e acabei por ser mais cuidadoso nas perguntas. Fui ter com a Daniela, uma menina bonita, curvas deliciosas e generosas. Foi um encontro muito mais agradável, apesar de continuar a sentir aquele “vem-te e vai-te” a pairar no ar.

Senti-me aldrabado entre o negociado/apresentado e o serviço realmente prestado.

A Matulona

Andava cheio de tesão e a mulher não queria nada! Um belo dia fiz um intervalo do emprego, telefonei para um número dos anúncios da Bíblia, e lá fui eu, era mesmo ao pé do meu emprego!
Fui recebido por uma matulona brasileira! Bem cheinha (um pouco demais), apresentou-me à colega (como se diz na tropa, esta era mesmo uma colega) da casa, mas eu preferi ir com ela. Aí está uma coisa que me faz confusão estar a olhar para elas e escolher uma, essa parte faz-me espécie, sei que são pessoas e escolher uma em detrimento de outra não me agrada, mas é a vida.
Fomos para o quarto e mecanicamente, lá veio o broche, salta-me para cima, não dava, passo para trás e prontos, 5 minutos da treta! Isto ir às meninas com muita fome dá nisto e ainda por cima ser teso e não ter dinheiro para pagar um pouco mais e ser melhor atendido.



PS: isto foi nos idos de 2005? 2004...

A primeira

Há muito que olhava para as meninas na rua em volta do técnico. Olhava, mirava, dava uma volta mas nunca passava disso! Um dia parei o carro junto a um pequeno grupo de miúdas, todas muito novas, elas aproximaram-se, chamei uma mulatinha e lá fomos nós!
Chegamos a uma pensão ela deixou-me sozinho um pouco e quando voltou eu já estava cheio de tesão… Na realidade desde que ela entrou no carro que estava tão duro que até doía…
Colocou-me o preservativo com a boca e fez um belo broche. Pedi-lhe que viesse para cima de mim, mas ela disse que assim doía-lhe, pelo que começamos eu cima dela, xii que falta de jeito, é nesta situação que o ditado se aplica mesmo: A quem não sabe foder até os colhões atrapalham. Passamos para uma canzana e eu vim-me em três tempos. Ainda estava com tesão, mas como já me tinha vindo…acabou ali mesmo! Toda a situação deixou-me frustrado, saí de lá fodido e insatisfeito…
Foi há muitos anos e sinceramente nem me lembro do nome dela, o que é raro.